4 coisas para fazer em Kuala Lumpur
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Entrada da Gruta Batu. Foto do Flickr. |
Quando se está em Kuala Lumpur, na Malásia, pela primeira vez, dificilmente se está preparado para tanta luminosidade e diversidade cultural que a cidade oferece. As boas-vindas já começam quando se está ainda no avião, na aproximação ao aeroporto, com um inesperado show de luzes vindo de baixo. Dá para entender quando se diz que é a "Cidade Jardim de Luzes", piscando de vários ângulos enquanto se faz o caminho até o hotel.
Com ares de "Nova Iorque" em relação ao centro da cidade, outdoors eletrônicos e brilhantes instalados sobre lojas de renome internacional mostram um misto de designs e marcas conhecidas localmente. É uma tentação fazer da viagem um turismo de compras. Entretanto, com um itinerário de passeios bem planejados levando a algumas das melhores atrações, a provar a deliciosa comida típica e às interações histórico-culturais que a cidade tem a oferecer, acaba ficando mais difícil ceder aos gastos com bens mais do que com experiências.
1. Um Banquete para os sentidos!
Desde uma série de restaurantes, ao estilo de vendedor ambulante, preenchendo as ruas do distrito de Bukit Bintang, aos de comida típica malaia, não tem como passar fome quando se está visitando Kuala Lumpur. Se o interesse for em um banquete aos sentidos, basta dar uma volta pelo lugar para ser acolhido pelos mais variados tipos de pratos da culinária local.
Na rua Árabe (Ain Arabia) é possível encontrar comida do oriente médio adaptada ao local, e a apenas poucos passos dali provar da culinária indiana e dos demais países asiáticos com espaços projetados de forma a oferecer uma experiência completa dentro de uma atmosfera que lembra cada uma das regiões onde se originam as iguarias.
O distrito é abundante em atividades até tarde da noite e a "vibe" é eletrizante, pra dizer o mínimo!
A cerveja Tiger Asian Lager acaba sendo uma escolha comum para vários grupos de turistas, mas para ter uma ideia do que realmente é o sabor local há outras opções, dentre elas o famoso "Syrup Bandung", que é uma mistura de leite evaporado e xarope de rosas. Obrigatório!
É possível, ainda, fazer um curso de culinária malaia e voltar para casa com as habilidades necessárias para criar uma série de pratos tradicionais. O hotel Dorsett Kuala Lumpur oferece as aulas no Checker's Café com chefes talentosos como parte do pacote Dorsett Grand Experience.
2. Colorindo com profundidade!
A galeria Jadi Batek, no coração da cidade, oferece a chance de libertar a criatividade permitindo ao visitante pintar sua própria obra-prima e levar para casa. Um autêntico e único souvenir!
Lá se aprende a criar a própria obra de arte passo a passo com artistas bastante pacientes e talentosos, imergindo nessa tradição tão antiga. Ter talento não é o problema, já que é possível escolher entre pintar sobre desenhos preparados ou mesmo tentar à mão livre e descobrir o que o "artista interior" pode criar.
Há ainda a possibilidade de comprar obras de arte pintadas por um profissional. A galeria oferece um conjunto de tecidos e artesanatos para venda distribuídos em uma área de quase 3000 metros quadrados!
3. Dá para ver um arco-íris...
Localizada ao norte do centro de Kuala Lumpur, as cavernas Batu são de tirar o fôlego em vários sentidos!
Uma escadaria íngreme de 272 degraus, pintada com um variado espectro de cores, leva à catedral da caverna a aproximadamente 100 metros do chão. A pedra calcária do interior remonta a aproximadamente 400 milhões de anos!
O lugar abriga uma série de templos Hindu e atrai uma multidão de visitantes e fiéis todo ano além de ser o centro para o festival Thaipusan, celebrado pelas comunidades Tamil e Malayali locais. Uma estátua de ouro com 42,7 metros altura do Lorde Murugan protege as cavernas, sendo a maior estátua de uma divindade Hindu na Malásia e a terceira maior do mundo.
As cavernas Bantu são o ponto turístico mais visitado, mas são também o habitat dos macacos do gênero Macaca, famosos por roubar objetos pessoais dos turistas. É bom certificar-se de que todos os itens estejam firmes ao corpo antes de iniciar a escalada, ou colocá-los dentro de uma única bolsa, pois essas "gangues" são bastante ágeis!
Um conselho de quem já esteve na região: "os degraus parecem intimidar no começo, mas ao subi-los lentamente admirando as cores, as pessoas e a natureza ao seu redor, acaba sendo bem mais fácil do que parece. Quando estiver no topo e finalmente entrar na caverna... respirar fundo é o melhor a fazer".
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Lanchonetes na rua Jalan Olor, distrito de Bukit Bintang. Um dos lugares mais badalados da cidade. Foto de McKay Savage. |
Na rua Árabe (Ain Arabia) é possível encontrar comida do oriente médio adaptada ao local, e a apenas poucos passos dali provar da culinária indiana e dos demais países asiáticos com espaços projetados de forma a oferecer uma experiência completa dentro de uma atmosfera que lembra cada uma das regiões onde se originam as iguarias.
O distrito é abundante em atividades até tarde da noite e a "vibe" é eletrizante, pra dizer o mínimo!
A cerveja Tiger Asian Lager acaba sendo uma escolha comum para vários grupos de turistas, mas para ter uma ideia do que realmente é o sabor local há outras opções, dentre elas o famoso "Syrup Bandung", que é uma mistura de leite evaporado e xarope de rosas. Obrigatório!
É possível, ainda, fazer um curso de culinária malaia e voltar para casa com as habilidades necessárias para criar uma série de pratos tradicionais. O hotel Dorsett Kuala Lumpur oferece as aulas no Checker's Café com chefes talentosos como parte do pacote Dorsett Grand Experience.
2. Colorindo com profundidade!
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Imagem ilustrativa. Obtida de Pinterest. |
A galeria Jadi Batek, no coração da cidade, oferece a chance de libertar a criatividade permitindo ao visitante pintar sua própria obra-prima e levar para casa. Um autêntico e único souvenir!
Lá se aprende a criar a própria obra de arte passo a passo com artistas bastante pacientes e talentosos, imergindo nessa tradição tão antiga. Ter talento não é o problema, já que é possível escolher entre pintar sobre desenhos preparados ou mesmo tentar à mão livre e descobrir o que o "artista interior" pode criar.
Há ainda a possibilidade de comprar obras de arte pintadas por um profissional. A galeria oferece um conjunto de tecidos e artesanatos para venda distribuídos em uma área de quase 3000 metros quadrados!
3. Dá para ver um arco-íris...
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Templo na Gruta Batu. Foto obtida do Pinterest. |
Uma escadaria íngreme de 272 degraus, pintada com um variado espectro de cores, leva à catedral da caverna a aproximadamente 100 metros do chão. A pedra calcária do interior remonta a aproximadamente 400 milhões de anos!
O lugar abriga uma série de templos Hindu e atrai uma multidão de visitantes e fiéis todo ano além de ser o centro para o festival Thaipusan, celebrado pelas comunidades Tamil e Malayali locais. Uma estátua de ouro com 42,7 metros altura do Lorde Murugan protege as cavernas, sendo a maior estátua de uma divindade Hindu na Malásia e a terceira maior do mundo.
As cavernas Bantu são o ponto turístico mais visitado, mas são também o habitat dos macacos do gênero Macaca, famosos por roubar objetos pessoais dos turistas. É bom certificar-se de que todos os itens estejam firmes ao corpo antes de iniciar a escalada, ou colocá-los dentro de uma única bolsa, pois essas "gangues" são bastante ágeis!
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Macaco do gênero Macaca, bastante comum na Ásia e popular por sua interação com humanos. Foto do Flickr. |
4. Batendo no estanho...
É possível ter um dia em campo investigando a história da indústria local de estanho criando sua própria peça no museu de arte do centro de visitantes Royal Selangor.
Criado em 2004 pelos descendentes de Yong Koon, criador da empresa Selangor Pewter (Estanhos Selangor) em 1885, o lugar trasporta os visitantes para o passado do país por meio do histórico dos artefatos usados no passado colonial, incluindo o "bule da sorte" de Yong Koon, que diz-se ter salvado a vida de um homem durante a segunda guerra mundial.
Uma descendente de Koon, Datin Paduka Chen Mun Kuen, reconta as melhores histórias na galeria do piso térreo com um toque de humor para entreter o visitantes.
Ver os "estanheiros" trabalhando na fábrica é sensacional, devido à sua concentração e dedicação. Mas vestir um avental e se juntar à Escola das Batidas Fortes, onde se aprende a produzir um prato de estanho usando as ferramentas tradicionais, realmente faz a admiração ficar mais forte em cada peça.
E mesmo que não seja do interesse usar a força, é possível criar as próprias peças de joalheria na fundição, onde se aprende as práticas fundamentais usando moldes padrão ou se usa a criatividade para produzir peças em estilo livre!
_____________
O turismo em Kuala Lumpur é, além de um contato com uma cultura diferenciada, a imersão na história de um povo. Faz com que o visitante sinta-se parte do país e da evolução de uma comunidade. A multiplicidade de cores e a recepção calorosa, típica dos povos asiáticos, podem fazer com que as experiências permaneçam para sempre e que a vontade de voltar seja constante.
* Traduzido e adaptado do texto "Destination Review: 4 things to do in Kuala Lumpur, besides shopping", escrito por Natalie Kessel da agência Karryon.
Para maiores informações sobre os países da Ásia, viagens, promoções e cultura siga a página do Instituto Brasilipino no Facebook. Publicamos notícias relevantes e dicas importantes para viagens internacionais em geral, com segurança e preços que cabem no seu bolso, sempre tendo como principal destinação os países do oriente.

O trabalho Blog Oficial do Instituto Brasilipino para integração das culturas Brasileira e Asiática de Giovani Fernandes está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://brasilipino.blogspot.com/.
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Peças do museu do Centro de Visitantes Royal Selangor. Crédito da imagem WikiMedia Commons. |
Criado em 2004 pelos descendentes de Yong Koon, criador da empresa Selangor Pewter (Estanhos Selangor) em 1885, o lugar trasporta os visitantes para o passado do país por meio do histórico dos artefatos usados no passado colonial, incluindo o "bule da sorte" de Yong Koon, que diz-se ter salvado a vida de um homem durante a segunda guerra mundial.
Uma descendente de Koon, Datin Paduka Chen Mun Kuen, reconta as melhores histórias na galeria do piso térreo com um toque de humor para entreter o visitantes.
Ver os "estanheiros" trabalhando na fábrica é sensacional, devido à sua concentração e dedicação. Mas vestir um avental e se juntar à Escola das Batidas Fortes, onde se aprende a produzir um prato de estanho usando as ferramentas tradicionais, realmente faz a admiração ficar mais forte em cada peça.
E mesmo que não seja do interesse usar a força, é possível criar as próprias peças de joalheria na fundição, onde se aprende as práticas fundamentais usando moldes padrão ou se usa a criatividade para produzir peças em estilo livre!
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O turismo em Kuala Lumpur é, além de um contato com uma cultura diferenciada, a imersão na história de um povo. Faz com que o visitante sinta-se parte do país e da evolução de uma comunidade. A multiplicidade de cores e a recepção calorosa, típica dos povos asiáticos, podem fazer com que as experiências permaneçam para sempre e que a vontade de voltar seja constante.
* Traduzido e adaptado do texto "Destination Review: 4 things to do in Kuala Lumpur, besides shopping", escrito por Natalie Kessel da agência Karryon.
Para maiores informações sobre os países da Ásia, viagens, promoções e cultura siga a página do Instituto Brasilipino no Facebook. Publicamos notícias relevantes e dicas importantes para viagens internacionais em geral, com segurança e preços que cabem no seu bolso, sempre tendo como principal destinação os países do oriente.

O trabalho Blog Oficial do Instituto Brasilipino para integração das culturas Brasileira e Asiática de Giovani Fernandes está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://brasilipino.blogspot.com/.